Na revista Ultimato de março/abril 2016, nº 359, à página 12, vi uma pesquisa sobre a pastores evangélicos que deixaram o pastorado. A pergunta feita, nos Estados Unidos, era: “Por que você deixou o pastorado”?
Eu estava fazendo uma meditação num local
arborizado e caiu no meu livro um tipo de besouro que me lembrou o bicho
barbeiro. O Mal de Chagas é transmitido por esse bichinho.
Amós 5,24: “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca”. O tema da Campanha da Fraternidade deste ano (2016) é: Casa comum, nossa responsabilidade, e é ecumênica (participação de várias denominações religiosas).
Jean Paul Sartre inicia o seu livro A imaginação com uma reflexão sobre esse assunto logo na introdução, falando que está diante de uma página em branco, mas aquilo não é simplesmente uma folha em branco. Veja o comentário que vi sobre o assunto:
Hoje é Domingo de Ramos. Na leitura após a
procissão, lemos Lucas 22 e 23, a Paixão de Jesus. É impressionante o capítulo
22, vers. 61-62: “E virando-se, Jesus olhou para Pedro. E, saindo Pedro para
fora, chorou amargamente.
Perdi-me na mata e começou a chover. Por sorte encontrei uma cabana que me acolheu. Lá eu jantei e sequei minha roupa. No dia seguinte, de manhãzinha, o Sr. João levou-me à cidade, no seu cavalo. Eu nunca havia montado antes um cavalo! Foi difícil!
Dia quente, chove. Gosto muito da chuva,
pois faz-me sair um pouco do mesmismo do meu dia a dia e me eleva até o céu. A
oração sai mais facilmente e eu percebo de modo mais forte a graça de Deus em
minha vida.