“Sei que a minha idade não me dá muito prazo”, diz. “Por isso o que eu quero é ser útil a quem me procurar, compartilhar o conhecimento. Se eu não souber responder algo, vou orientar a pessoa a buscar quem saiba.”
Filha de libaneses, ela acredita na instrução como ferramenta de transformação social. “O ser humano deve aprender a distinguir entre o bem e o mal e, para isso, precisa ter acesso a uma fonte esclarecedora”, afirma. “Se eu puder ajudar nisso, ficarei muito feliz.”
E complementa: “A gente sempre pode aprender, mesmo que seja a conviver melhor com as pessoas”.
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