segunda-feira, 26 de junho de 2017

TOQUINHO, O PARDAL



Na hora do almoço da firma onde eu trabalhava quando jovem, costumava sentar-me num local gramado e arborizado, com um colega de trabalho. Assim como eu, ele gostava de poesia, música, filmes, livros, cultura em geral. Conversávamos longamente nessa hora de descanso.

DONA VALDEVINA MESSIAS



            

   
Dona “Divina”, como era chamada, era a mãe do Pe. Zezinho (José Fernandes de Oliveira). Eu estava morando, na época, no mesmo bairro em que vivia uma meia-irmã dela, a D. Sebastiana .

PE. CARLOS OPTIMO GALLO



Era um padre magro, franzino, baixinho, da Consolata, e muito santo. Ao encontrar-se conosco, falava: “Caríssimo!” e dava-nos um tapinha no rosto, às vezes apoiando-se num de nossos braços. Tinha câncer no estômago e era capelão do Hospital da vila onde morávamos.

SR. DITO LIXEIRO


Foi nesse tempo que o Sr. Benedito viveu. Ele deve estar aí no meio desse pessoal

DONA ROSA PEREIRA


"Dona Rosa dos Padres"-

Esse era o apelido da Dona Rosa. Ela era o apoio do pároco e de todos os outros padres que iam ao lugarejo.