sábado, 10 de março de 2018

MINHA ÚLTIMA HORA

(23/11/13)



Em Macabeus 6,8-13, lemos que o rei Antíoco, após a derrota, lastimou seus feitos malignos contra as pessoas. Dizem os versículos 12 e 13:

"Agora, porém, assalta-me a lembrança dos males que cometi em Jerusalém, quando me apoderei de todos os objetos de prata e ouro que lá se encontravam e mandei exterminar os habitantes de Judá sem motivo. Reconheço agora que é por causa disso que estes males se abateram sobre mim. Vede com quanta amargura eu morro em terra estrangeira!".

E 2º Macabeus 9,28 completa:

"Assim este assassino e blasfemo, no meio dos piores sofrimentos, do mesmo modo como havia tratado os outros, terminou a sua vida em terra estranha, nas montanhas, no mais lastimável dos destinos".

Essa é a leitura de hoje, sábado da 33ª semana do Tempo Comum par. 

Sempre medito em como será a minha última hora de vida, se eu estiver consciente. Poderei até me arrepender dos pecados, das coisas boas que deixei de fazer, mas nunca poderei refazê-las, não poderei fazer planos! Imagino a angústia que isso me fará sentir! É a diferença entre morrer em paz ou morrer angustiado!

Amigo(a) leitor(a), imagine-se também na hora da morte, como tantos santos faziam (alguns exagerados entravam nos túmulos do cemitério e ali se deitavam, para meditar). Quando eu faço isso (entenda bem, meditar sobre a morte, e não me deitar nos túmulos), sinto-me mais forte e corajoso para a luta, e na certa o mesmo acontecerá com você. 

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